terça-feira, 22 de setembro de 2009

Trabalho de artes

"Paiaguás"
Os Paiaguás são uma tribo indígena, oriundos do Pantanal que por várias vezes combateram e venceram os colonizadores, além de terem auxiliado o exército na guerra do Paraguai. Temos por objetivo que os cães criados por nós, fossem guardiões dos seus lares e que protejam e amem as pessoas com quem conviverão Desenvolvemos desde 1997 um longo estudo a respeito da raça Fila Brasileiro, tanto na literatura disponível assim como a visitas a diversos Canis, observando os cães e trocando idéias com os criadores. estrutura: Como cão boiadeiro e de guarda, deve apresentar ossatura bastante forte para suportar a carga de trabalho exigida, bons aprumos para caminhar longas distâncias, tórax amplo que permitirá uma maior capacidade respiratória

"Guaicurus"

Os guaicurus foram célebres cavaleiros que habitaram a região sul do Mato Grosso do Sul. Eram ainda aguerridos dominadores dos campos e das vias navegáveis, sendo portanto, ao mesmo tempos, hábeis canoeiros, como exímios cavaleiros.

Habitavam uma região somente enquanto houvesse caça em abundância. Desde que essa tornar-se escassa, mudavam de residência, removendo com facilidade as esteiras que lhes serviam de tendas. Eles foram os primeiros índios a terem contato com os espanhóis em 1535. Esse contato e o conhecimento do cavalo (trazido pelos espanhóis), modificou todos os hábitos desse povo.

"Terena"

Estuda a influência da memória social na preservação da identidade indígena. Também observa se a cultura e a tradição indígena estão sendo repassadas pelos índios idosos urbanos para seus descendentes; analisa como os índios idosos percebem que seus descendentes as recebem; observa se tem ocorrido a descaracterização cultural na população urbana e de que modo isso se expressa na percepção dos sujeitos; identifica se há (e como) formas de resistência cultural; avalia a barbárie no confronto desigual de culturas e os silêncios para a construção de uma sociedade realmente democrática. Os sujeitos são oito índios idosos residentes em um bairro localizado no perímetro urbano de Campo Grande-MS. A pesquisa se caracteriza como qualitativa e as técnicas de coleta de dados são: observações e entrevistas gravadas, ambas subordinadas a roteiros. A observação proporciona a análise dos hábitos, do local de residência, das roupas e de como estas práticas confirmam (ou não) os discursos nas entrevistas. Os dados obtidos na pesquisa concluem: a memória social influencia na preservação da identidade indígena; a cultura e a tradição indígena estão sendo transmitidas pelos idosos, já residentes nas cidades. Sugere ainda, que há formas de resistência cultural e os exemplos disso são: a fé nos xamãs; o uso do idioma nativo; a permanência das festas e da arte; e também algumas manifestações no cotidiano. Com relação à descaracterização cultural e como ela se expressa na percepção dos sujeitos, observa que nestas situações o processo de aculturação deixou a sua marca.

"Guatós"

Única tribo nômade, os Guatós tornaram-se respeitados caçadores pelo manejo certeiro do arco e da flecha. Exímios canoeiros, sagraram-se mestres na arte de construir canoas de troncos de árvores e de viver sobre elas, semanas se preciso, remando de rio em rio, lagoa em lagoa. Os homens sabiam remar muito bem. As mulheres, sentadas à popa, vinham governando o barco por meio de uma pá e as crianças acocoravam-se no meio sobre uma esteira. As canoas, com três palmos e meio de largura e 20 a 25 palmos de comprimento, levavam sempre cães, arcos e flechas para caçadas e pescarias. Sempre estavam em busca de um lugar seco para acampar.

"Kadiwéu"

São remanescentes da família Guaikuru que compreende vários grupos, todos com ethos de caçadores agressivos. Ocupavam preferencialmente a planície do Chaco ou apropriavam-se do rio Paraguai. Na atualidade ocupam a Área Indígena Kadiwéu, ao norte do município de Porto Murtinho, somando cerca de 1.500 pessoas.

A literatura etnográfica confere destaque à análise da organização social deste grupo indígena, que teria desenvolvido uma estrutura mais complexa que a normalmente encontrada entre outras sociedades indígenas da América do Sul não-andina. Tratava-se de uma sociedade "senhorial" (termo utilizado com frequência pelas fontes históricas), que integrava os prisioneiros de guerra como cativos, a casta mais baixa da organização social Guaikuru, composta também pelos guerreiros e pela nobreza.


nome-Guilherme leme floriano
n°-11
série-9°A